The Last End
Postado por Diego Albanez às 14:43 0 comentários
What's that light?
Postado por Diego Albanez às 17:22 1 comentários
A New Chance
Now it's over my friend...
So it can start all over again
Another person will cry
another muddy heart can die
All that suffering has gone away
so a new one can make it's way
when you thought all was said...
there's still a thing to say
I want to teach you everything
but you should know my friend...
I still don't understand a thing...
when your tears roll down your face again
when your body start to shake
don't ever think that it could have remained...
that's a new one...a new chance to a new pain
this won't mean a thing
my words will have been unseen
'cuz friend...my dear friend
there's no light where I have been
----------------DiegoAlbanêz------- 11/04/2010
Postado por Diego Albanez às 22:11 0 comentários
E mais uma vez...a igreja católica...
Bom...todo mundo aqui sabe do caso da garota de 09 anos que foi estuprada pelo padrasto, e ficou grávida de gêmeos ... certo??? Quem não souber da matéria, pode conferí-la aqui: http://www.diariodopara.com.br/noticiafull.php?idnot=31971
O arcebispo de Olinda e Recife excomungou nesta quarta-feira (4) a mãe, os médicos e outros envolvidos no aborto legal feito por uma menina de 9 anos. O padrastro confessou que abusava da menina desde os 6 anos.
Ao justificar sua ação, dom José Cardoso Sobrinho disse que, aos olhos da Igreja, o aborto foi um crime e que a lei dos homens não está acima das leis de Deus.
A reação de arcebispo foi imediata. Assim que soube que o aborto havia sido consumado, dom José Cardoso Sobrinho disse que a Igreja Católica considera que houve um crime e um ato inaceitável para a doutrina. E decidiu: todas as pessoas que participaram do aborto, com exceção da criança, estão excomungadas da Igreja.
“Para incorrer nessa penalidade eclesiástica, é preciso maioridade. A Igreja, então, é muito benévola, quer dizer, sobretudo, com as pessoas de menor. Agora os adultos, quem aprovou, quem realizou esse abordo, incorreu na excomunhão. A Igreja não costuma comunicar isso. Agora, a gente espera que essa pessoa, em momentos de reflexão, não espere a hora da morte para se arrepender”, afirma.
Entidades de defesa da mulher, da criança e do adolescente não concordam com a decisão do arcebispo. “Há organizações que não levam em consideração a vida dessa menina em um momento como esse e fazem um enorme desserviço em criar uma polêmica em torno de um caso que está garantido por lei e que há uma decisão da responsável pela menor no sentido de encaminhar dessa forma como está sendo encaminhado”, afirma a educadora do SOS Corpo Carla Batista.
O teólogo e ex-professor da PUC de São Paulo João Batistiole comentou a excomunhão dos envolvidos no aborto legal. “Acho que é uma posição dura, difícil de entender, uma posição institucional. Acho que a igreja perde um pouco da credibilidade perante seus fieis”, avalia.
Postado por Diego Albanez às 23:02 2 comentários
Amizade e praia! Sem camarão...heheheh
Postado por Diego Albanez às 11:00 4 comentários
Coldplay! Entrevista!
Olá pessoal!!! Dedico o post de hoje à minhas super amigas JuhJuh e Paty de São Gotardo e para as lindas Caroll e Laura de Patrocínio.
O DEUS TÍMIDO DO ROCK
Alguns o odeiam. Milhões o amam. O que o cantor
inglês Chris Martin, líder do fenômeno Coldplay, pensa
da crítica, da fama – e até do comércio entre as nações
Sérgio Martins, de San Jose
Chris Pizzello/AP |
NOS PASSOS DE WOODY ALLEN? Martin na turnê Viva la Vida: ele diz que aprendeu a rir de si próprio com o cineasta americano |
Na semana passada, o roqueiro inglês Chris Martin cumpriu mais uma etapa da turnê de lançamento do novo álbum de sua banda, o Coldplay. Ao fim da passagem de som para a apresentação no HP Pavillion, na cidade americana de San Jose, na Califórnia, Martin concedeu uma entrevista exclusiva a VEJA. Com o mesmo fardão militar estilizado que enverga nas apresentações, ele se sentou no chão e abraçou as pernas. Uma pose que resume bem o personagem: Martin, de 31 anos, é um tímido que pratica o vegetarianismo e se engaja em causas como a da organização Fairtrade, que defende benefícios aos países pobres no comércio mundial. O mesmo Martin é líder da maior banda de rock da atualidade. Os três primeiros discos do Coldplay venderam mais de 30 milhões de cópias. Viva la Vida or Death and All His Friends amplia esse número já vistoso. Lançado no início do mês, está em primeiro lugar nas paradas de 36 países. Só nos Estados Unidos foram 700 000 cópias comercializadas na semana de lançamento (no Brasil, as vendas de 34 000 unidades já representam um disco de ouro). Na apresentação em San Jose, poucas horas depois da entrevista, o Coldplay mostrou por que galvaniza uma massa de ouvintes que vai dos adolescentes aos quarentões. A banda executou com brilho as canções do novo CD (produzido por Brian Eno, o homem por trás de alguns dos maiores sucessos dos irlandeses do U2, Viva la Vida traz um Coldplay que flerta com ritmos indianos e africanos). E Martin mostrou seu carisma: durante uma hora e meia, hipnotizou 15 000 pessoas com seu gestual desengonçado, suas brincadeiras e seu jeito peculiar de socar as teclas de seus pianos. Ele ironizou ainda a legião de pessoas que odeiam sua banda. "Gostaria que todos os críticos que falam mal de nós estivessem aqui vendo vocês cantarem essa música comigo", discursou antes de interpretar o sucesso Yellow (que, recentemente, virou caso de polícia em Seattle, nos Estados Unidos: farta de ouvir a música, a freqüentadora de um karaokê partiu para cima de um incauto que a interpretava). Martin só perde o jeitão tranqüilo quando tem a intimidade de sua família invadida pelos paparazzi – ele é casado com a atriz americana Gwyneth Paltrow, com quem tem os filhos Apple e Moses, de 4 e 2 anos. O cantor falou sobre o assunto na conversa com VEJA – e anunciou que o Coldplay deverá se apresentar no Brasil em março de 2009.
Viva la Vida estreou em primeiro lugar em 36 países. O Coldplay é a maior banda de rock da atualidade? Sim, somos os maiores do rock atual – mas num sentido bem limitado. Só porque o U2 e o Green Day não lançaram discos neste ano. É como vencer um torneio de golfe de que (o golfista americano) Tiger Woods não participou. Diria que estamos entre as dez melhores bandas. Mas você sabe que não ouço os discos do Coldplay? Eles me fazem ter pesadelos.
Por quê? São discos ruins? Trabalho duro em cada disco que faço. Mas, quando os escuto, sempre penso que poderia ter feito melhor. No fundo, isso não é defeito – é a busca pela perfeição. Um dia prometo que vou escutar os discos do Coldplay. Quando estiver com 90 anos e não tiver nada melhor para fazer, quem sabe.
O Coldplay desperta reações extremas. Muitos os endeusam, outros os odeiam. Como encara isso? Eu me assusto com o ódio. Sempre acreditei que formamos uma banda autêntica, pela química que há entre os integrantes. Somos quatro almas que se completam e temos um trabalho em que botamos fé. Não entendo a causa de tanta animosidade.
As críticas o ferem? Procuro simplesmente não lê-las. Só presto atenção quando alguém me alerta sobre uma observação pertinente. Nas críticas aos shows da nova turnê, jornalistas apontaram alguns exageros no palco, o que nos levou a mudar nossa atuação. Agora, se as pessoas odeiam a banda por nada, paciência. Tem gente que precisa destilar seu ódio. Se me escolhem como saco de pancadas, que assim seja.
Você colabora com a organização Fairtrade, que prega a derrubada das barreiras comerciais entre países ricos e pobres. Como se envolve no projeto? Já tive participação mais ativa. Deixei a Fairtrade de lado para me dedicar ao novo disco do Coldplay. Ou seja, hoje sou só um entusiasta silencioso da organização. Continuo acreditando que esse projeto pode reduzir a miséria em vários países, inclusive no Brasil.
Não é contraditório seu apoio ao democrata Barack Obama para a Presidência dos Estados Unidos? Ele defende políticas protecionistas para certos setores da economia americana, o que vai de encontro às teses da Fairtrade. Apóio Obama porque sou inteligente. Na última frase de sua autobiografia, ele escreve: "Meu coração está cheio de amor pelo meu país". Isso soa nacionalista demais – mas Obama está tentando ser eleito presidente de um país cujo nacionalismo é exacerbado. Ao ler o restante do livro, nota-se que ele tem uma visão de mundo mais aberta que a do republicano John McCain. Por mais que se diga protecionista, vai pensar nos outros países. Podem me acusar de ingenuidade, mas acredito que os políticos de hoje são melhores que os de ontem. E serão cada vez melhores.
Quando você descobriu que queria ser músico? Sou da cidade de Devon, no sul da Inglaterra. Talvez o leite daquela região tenha algo especial, pois produziu outros artistas interessantes, como Joss Stone. Minha descoberta musical se deu na escola. Ela era bem tradicional em relação à música, no máximo abria espaço para corais e pequenas orquestras – que têm seu valor, mas podem ser aborrecidos para um adolescente. Certo dia, um novo professor apareceu com vários teclados. Eles estavam um tanto gastos, mas ainda funcionavam. Foram uma revelação para mim. Comecei a cantar bem mais tarde. Estava na Tunísia com um amigo e havia um bar na cidade que promovia concursos de karaokê. O vencedor ganhava uma garrafa de uísque. Ganhei várias. E nem bebia na época…
Canções como Clocks denotam certa influência da música clássica. Você aprecia o gênero? Como todo pianista, adoro ouvir Chopin. Mas ainda não consegui tocar nada dele, porque é rápido demais. Também gosto de Beethoven. Aliás, li recentemente queBecause, dos Beatles, é a sonata Moonlight tocada ao contrário. Estou doido para checar se é verdade.
Val Malone/Wireimage/Getty Images |
DUETO Martin com a mulher, a atriz Gwyneth Paltrow: um casal na mira dos paparazzi |
O assédio aos popstars pode ser brutal. O que você faz para se livrar dos fãs indesejados? Não faço nada, pois raramente sou reconhecido nas ruas. Muitos que vêm falar comigo acham que sou James Blunt, que fez um sucesso enorme com a canção You’re Beautiful.
Não dá para negar que você é perseguido pelos paparazzi... Acho "perseguido" uma expressão forte demais. O máximo de chateação é não poder fazer compras com minha mulher (a atriz Gwyneth Paltrow), que também é famosa. Nem eu nem ela encorajamos esse tipo de assédio. Mas não é o fim do mundo. Se for o preço a pagar para dar uma vida confortável à minha família, tudo bem. Outras pessoas sofrem mais com isso.
Como suas colegas de profissão Britney Spears e Amy Winehouse? Se existe uma pessoa cuja vida foi arruinada por essa gente é Britney. Eu me considero um sujeito de sorte porque pertenço a uma banda e sou homem (eles costumam perseguir mais as mulheres). Britney tem de lidar com esses pilantras diariamente. O caso de Amy também é triste. Jonny, nosso guitarrista, é vizinho dela e todos os dias depara com um batalhão de paparazzi. Amy é um anjo. Odeio saber que causam mal a ela.
Por que você costuma falar de si próprio com humor depreciativo?Porque sou honesto. E também há um quê de Woody Allen nisso: ele é meu cineasta predileto e está sempre fazendo piadas sobre si mesmo. Muitas letras do Coldplay são inspiradas pelas visões de Woody sobre sexo, vida e amizade. Só uma piada do filme Noivo Neurótico, Noiva Nervosa já renderia um disco inteiro do Coldplay. Duas senhoras estão num restaurante e uma delas diz: "A comida aqui é horrível". A outra responde: "Horrível e vem em pequenas porções". Com isso, Woody quis dizer que a vida é dolorosa – e também que passa rápido demais.
Você é inseguro? Quando estou com a banda, nunca. Quando estou sozinho, eu me questiono continuamente. Para ser sincero, acho que a única pessoa no mundo que não é insegura é (o presidente americano)George W. Bush. Ele é tão maluco que não tem tempo para isso.
Postado por Diego Albanez às 18:07 3 comentários
Religião!
Good morning folks!
- 1- Acredito em um Deus, mas não pratico nenhuma religião em particular;
- 2- Acredito que a palavra de Deus são as leis da natureza e do Universo, não os livros ditos "sagrados" escritos por homens em condições duvidosas;
- 3- Gosto de usar a razão para pensar na possibilidade de existência de outras dimensões, não aceitando doutrinas elaboradas por homens;
- 4- Acredito que os ideais religiosos devem tentar reconciliar e não contradizer a ciência.
- 5- Creio que se pode encontrar Deus mais facilmente fora do que dentro de alguma religião;
- 6- Desfruto da liberdade de procurar uma espiritualidade que me satisfaça;
- 7- Prefiro elaborar meus princípios e meus valores pessoais pelo raciocínio lógico, do que aceitar as imposições escritas em livros ditos "sagrados" ou autoridades religiosas;
- 8- Sou um livre pensador individual, cujas convicções não se formaram por força de uma tradição ou a "autoridade" de outros;
Postado por Diego Albanez às 10:29 0 comentários